quinta-feira, junho 2

OPINIÃO



Sou uma gota d'água neste imenso turbilhão oceânico de ondas revoltosas da desastrosa realidade econômica e social brasileira. 
Temos consciência da nossa ínfima estrutura, diante do gigante descomunal do processo de transformação do "status quo" do momento nacional. 
Todavia nossa estrutura de pensar é maiúscula, não se deixa intimidar, nem tão pouco se iludir. Todos nós apostamos nossas esperanças numa reviravolta de acontecimentos positivos para tirar o Brasil da crise. 
Porém, a época dos milagres não são mais confiáveis, como o governo interino colocar os pontos nos is de uma gramática deturpada pela avalanche corruptora de quem no governo, em vez de dá solução, criou mais problemas. 
Não desejo mergulhar no ceticismo de que nada seja possivel fazer. Achamos o tempo limitado, reduzido e sem maiores perspectivas de equação. Como ordenar uma nação de problemas seculares, desde o descobrimento ao processo colonial, com imperfeições transmitidas para o regime republicano. Onde quem tem poder, se apodera das condições para fazer tudo a deriva do sentimento probo da nossa nacionalidade. 
O problema transferido para "Michel Temer" tem uma profundidade, que não se encontra mais como tomar pé. 
O universo do passado vem com uma radiografia bastante comprometida, o presente está nebuloso com a maioria dos protagonistas sendo réus ou querendo ser vítima do que fizeram. Que futuro teremos quando a credibilidade dos que saíram do poder, não recomenda retorno e a continuidade dos que estão interinamente tentando a transição, pode não servir para o futuro, devido seus comprometimentos.
O que o PT fez nestes período de lulismo/dilmismo, tem que ser revisto com maior responsabilidade, eles não tinha em nome da eliminação da miséria, o direito de roubar tanto em razão do que realizaram.
Os que se apresentam no exercício de fazer diferente, tem também culpa em tudo que aconteceu.
Sem meias palavras, precisaria se começar tudo de novo, da estaca zero, com outros personagens em cena. 

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