Henrique pede união para o porto
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, voltou a pregar a união da classe política do Rio Grande do Norte, agora em defesa do projeto do terminal graneleiro de Porto do Mangue, a 256 quilômetros de Natal, e que poderá ter impacto positivo na economia do Estado semelhante ao que será proporcionado pelo Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante.
Henrique participou na sexta-feira, 31, da solenidade em que a Prefeitura de Porto do Mangue e a FIERN assinaram protocolo de cooperação, mediante o qual a Federação das Indústrias prestará assessoria à comunidade local quanto aos procedimentos relacionados com o projeto do porto, cuja próxima etapa será no dia 15 de fevereiro – uma audiência pública para discussão dos termos do edital da licitação que definirá os empreendedores que o construirão. O documento foi firmado pelo representante da FIERN e atual secretário de Desenvolvimento do RN, Silvio Torquato, e o prefeito Francisco Gomes Titico.
Também marcaram presença na solenidade, o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Mota, deputados estaduais George Soares e Leonardo Nogueira; ex-diretor geral do DNOCS, Elias Fernandes; os prefeitos de municípios vizinhos – Alto do Rodrigues, Abelardo Rodrigues; Serra do Mel, Fabinho Bezerra; Carnaubais, Junior Benevides; e Ipanguassu, Leonardo Oliveira; o presidente da Câmara de Porto do Mangue, Jailson Fernandes; vereadores e secretários municipais.
Desenvolvimento
Num discurso em que agradecia referências ao seu trabalho feito pelo prefeito Titico e pelo ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Rogério Marinho, Henrique lembrou o provérbio popular – “uma andorinha só não faz verão”. Reconheceu que o espaço representado por sua chegada à presidência da Câmara constitui uma força a mais para o Rio Grande do Norte. “Mas – destacou – o que temos conseguido resulta do esforço coletivo das diversas forças políticas na defesa dos interesses maiores do Estado”. Enfatizou que está chegando para o Rio Grande do Norte o momento pelo qual outros Estados passaram e souberam aproveitar. E enumerou:
- A Bahia, que todos nós conhecemos, quase que não é mais Nordeste. A Bahia cresceu tanto, se desenvolveu tanto que, quase, sai do cenário nordestino. E por que tudo isso aconteceu? É porque a Bahia é melhor do que o Rio Grande do Norte? Não! É porque teve um tempo em que teve um grande líder que conseguiu unificar a Bahia; lutar pelos pleitos da Bahia, tendo com ele uma grande força política dos baianos, que foi o ex-ministro Antônio Carlos Magalhães, quando ministro do governo do presidente José Sarney. Ele ficava lá todo dia, cobrando, pedindo, convocando a Bahia, lutando, e a Bahia tanto se desenvolveu naquele tempo, que hoje a Bahia chegou a uma situação extraordinária.
E prosseguiu:
- Nós temos aqui um Estado vizinho – o Ceará. Está a dois anos luz em relação ao Rio Grande do Norte. O Ceará é um estado que cresceu tanto, que parece que nós somos desse tamanhinho... E todos sabem disso: Na economia, nos investimentos, no desenvolvimento. Por que? O cearense é melhor do que nós? Não! É porque teve um tempo em que um governador chamado Tasso Jereissati, do PSDB, tinha um presidente da República também do PSDB, que foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele conseguiu unir a classe política cearense, que se fechou unida, como um bloco só, e se mandava pra Brasília em busca dos investimentos, naquela época, que fizeram as sementes do desenvolvimento hoje do estado do Ceará.
O próximo exemplo citado por Henrique foi o estado de Pernambuco. “Pernambuco, hoje, é um canteiro de obras” – Todos dizem. E é. O governador Eduardo Campos, meu colega, foi deputado comigo, hoje é governador, vai se candidatar até a presidente. Mas, por que é que Pernambuco cresceu tanto, está progredindo tanto, fazendo tanto? Os pernambucanos são melhores que os norte-rio-grandenses? Não. Eles tiveram a sorte de ter tido, durante oito anos, um presidente, chamado Lula, pernambucano, que, em oito anos, investiu 70 bilhões de reais em diversos projetos e investimentos, que deram esse salto de qualidade a Pernambuco”.
divulgaçãoHenrique Eduardo Alves participa da solenidade de assinatura do protocolo de cooperação
Henrique participou na sexta-feira, 31, da solenidade em que a Prefeitura de Porto do Mangue e a FIERN assinaram protocolo de cooperação, mediante o qual a Federação das Indústrias prestará assessoria à comunidade local quanto aos procedimentos relacionados com o projeto do porto, cuja próxima etapa será no dia 15 de fevereiro – uma audiência pública para discussão dos termos do edital da licitação que definirá os empreendedores que o construirão. O documento foi firmado pelo representante da FIERN e atual secretário de Desenvolvimento do RN, Silvio Torquato, e o prefeito Francisco Gomes Titico.
Também marcaram presença na solenidade, o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Mota, deputados estaduais George Soares e Leonardo Nogueira; ex-diretor geral do DNOCS, Elias Fernandes; os prefeitos de municípios vizinhos – Alto do Rodrigues, Abelardo Rodrigues; Serra do Mel, Fabinho Bezerra; Carnaubais, Junior Benevides; e Ipanguassu, Leonardo Oliveira; o presidente da Câmara de Porto do Mangue, Jailson Fernandes; vereadores e secretários municipais.
Desenvolvimento
Num discurso em que agradecia referências ao seu trabalho feito pelo prefeito Titico e pelo ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Rogério Marinho, Henrique lembrou o provérbio popular – “uma andorinha só não faz verão”. Reconheceu que o espaço representado por sua chegada à presidência da Câmara constitui uma força a mais para o Rio Grande do Norte. “Mas – destacou – o que temos conseguido resulta do esforço coletivo das diversas forças políticas na defesa dos interesses maiores do Estado”. Enfatizou que está chegando para o Rio Grande do Norte o momento pelo qual outros Estados passaram e souberam aproveitar. E enumerou:
- A Bahia, que todos nós conhecemos, quase que não é mais Nordeste. A Bahia cresceu tanto, se desenvolveu tanto que, quase, sai do cenário nordestino. E por que tudo isso aconteceu? É porque a Bahia é melhor do que o Rio Grande do Norte? Não! É porque teve um tempo em que teve um grande líder que conseguiu unificar a Bahia; lutar pelos pleitos da Bahia, tendo com ele uma grande força política dos baianos, que foi o ex-ministro Antônio Carlos Magalhães, quando ministro do governo do presidente José Sarney. Ele ficava lá todo dia, cobrando, pedindo, convocando a Bahia, lutando, e a Bahia tanto se desenvolveu naquele tempo, que hoje a Bahia chegou a uma situação extraordinária.
E prosseguiu:
- Nós temos aqui um Estado vizinho – o Ceará. Está a dois anos luz em relação ao Rio Grande do Norte. O Ceará é um estado que cresceu tanto, que parece que nós somos desse tamanhinho... E todos sabem disso: Na economia, nos investimentos, no desenvolvimento. Por que? O cearense é melhor do que nós? Não! É porque teve um tempo em que um governador chamado Tasso Jereissati, do PSDB, tinha um presidente da República também do PSDB, que foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele conseguiu unir a classe política cearense, que se fechou unida, como um bloco só, e se mandava pra Brasília em busca dos investimentos, naquela época, que fizeram as sementes do desenvolvimento hoje do estado do Ceará.
O próximo exemplo citado por Henrique foi o estado de Pernambuco. “Pernambuco, hoje, é um canteiro de obras” – Todos dizem. E é. O governador Eduardo Campos, meu colega, foi deputado comigo, hoje é governador, vai se candidatar até a presidente. Mas, por que é que Pernambuco cresceu tanto, está progredindo tanto, fazendo tanto? Os pernambucanos são melhores que os norte-rio-grandenses? Não. Eles tiveram a sorte de ter tido, durante oito anos, um presidente, chamado Lula, pernambucano, que, em oito anos, investiu 70 bilhões de reais em diversos projetos e investimentos, que deram esse salto de qualidade a Pernambuco”.
Fonte: tribuna do Norte
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