QUEREM ARRANJAR UMA NOVA MANEIRA DE SE FAZER PREFEITO
Na nossa humilde ótica de enxergar o óbvio, surge o ululante desprazer de ver coisas estranhas acontecerem, quando no exercício democrático, existe uma única regra pra ser respeitada e considerada ponto pacifico de entendimento comum.
Todavia no regime democrático de direito, existem complementações que contrariam o constitucional direito de dizer: Todo poder emana do povo e em seu nome será exercido.
O afastamento do cargo de prefeito imposto a Luizinho por uma decisão monocrática da juiza titular da comarca local, vem deixando na orfandade 4.044 eleitores que rejeitaram o perdedor Dinarte Diniz.
O principio democrático da maioria, tá sendo subvertida pra beneficiar a minoria, pra isso é que existe uma ação cautelar aguardando julgamento, interpelada pela defesa do gestor como forma de se separar o joio do trigo.
Como toda sociedade sabe, esses conflitos envolvem muitos interesses partidários, nem sempre o que se decide é a veracidade dos acontecimentos, prova disso é que muitas sentenças são revertidas.
O que a maioria carnaubaense aguarda com plena convicção e seriedade, é que a morosidade do julgamento deste 2º processo não venha penalizar um povo que conscientemente escolheu seu governante.
Cá com meus botões, analiso que a guerra de interesses de cada bloco envolvido está tão intensa quanto foi o periodo eleitoral, mas, me afirmo no veredicto das urnas, quem ganhou no voto, estabelece poderes primordiais de continuar governando.
Até a última instância de luta seu direito é mais robusto, diferente disso é querer rasgar o intransferível poder de se fazer prefeito tendo por base a força soberana do voto do eleitor.
Quando for posto em prática a compra de sentença pra ser alguma coisa na vida, irei fazer uma poupança e escolher o cargo que desejarei ocupar.
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