Todo candidato que se preza tem no lugar que pretende governar laços profundos , raizes, sentimentos comuns, familia, parentes, amizades constituidas desde o seu nascimento e sua convivência social.
Nesta eleição de 2.012, estamos vivendo um momento atípico, temos um conterrâneo defendendo nossas tradiçôes e costumes, valorizando e preservando a identidade cultural vivida por ele ao longo da sua vida privada e pùblica.
Na trincheira adversária temos um cidadão que adquiriu um título de eleitor, uma sigla partidária, alguns apoiadores de ocasião e com isso tenta passar uma imagem que não conseguiu diante da população, a confiança e a credibilidade necessária pra ser prefeito em nosso municipio.
Vamos levantar aqui alguns questionamentos:
Se a célula mater de uma sociedade é a familia, como votar num candidato que não nasceu no lugar? Sem ter vínculos afetivos?
Não tem filhos aqui ( inclusive sem ser eleitor no municipio), não possui matrimônio com ninguém da cidade, não tem um genro, uma nora, ninguém realmente que possa por laços sanguineos dizer sou Carnaubaense!
Qual a identificação que possui os mais carentes de Carnaubais com a grande familia de Dinarte Diniz? Toda sua gente tem seus valores, seus costumes, sua importância, sua eficàcia de fazer ou servir, distante dos nossos problemas.
Seria realmente injustiça da minha parte se tiveesse inserido dentro de um projeto desconhecido, sem nenhuma afinidade pessoal, sem ter como justificar a maioria dos meus conterrâneos o seu apoio. Qual o álibi que deveria apresentar, ser contra Carnaubais? Ser adversário de Luizinho?
Ter inveja da sua trajetória vitoriosa como homem público?
Votar em qualquer um, simplesmente porque não gosto do atual prefeito?
Sei não, mas, a história é viva, alguém vai ter que se explicar melhor diante da equivocada escolha de preferir um forasteiro, alguém vai ter que dizer mais adiante a razão maior da sua fragilidade comportamental. Como rejeitar um conterrâneo pra apoiar uma candidatura sem serviço prestado? Além das pesquisas as pesquisas indicarem o forasteiro com mais de 50% de rejeição popular.
Quando eleitor refletir que não tem nenhuma razão ou motivo pra trocar Luizinho por Dinarte, quando sua consnciência começar a cobrar uma seriedade maior na escolha de seu governante, temos a certeza absoluta que a Grande Familia que vai prevalecer, vai continuar trabalhando pelo desenvolvimento de Carnaubais, por condições legitimas e naturais, será a dos "Cavalcantes".
Jamais a vez será dos forasteiros, dos Vieiras Diniz, vindo pra aqui, chegando de sopetão, forçando a barra através do poderio econômico familiar, embora não consiga nesta eleição, ter o respaldo da gente honrada de Carnaubais... Pense nisso e vote 40 em 7 de outubro.
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