quinta-feira, março 9

ARTIGO - A FORÇA DA MULHER

 

Passado quase um século da conquista do voto feminino, as mulheres seguem enfrentando desafios. Apesar de termos 53% do eleitorado constituído por mulheres, o Brasil teve só 33% de candidaturas femininas e somente 15% foram eleitas.
Desde o início da República em 1889, o País teve uma presidenta Dilma Rousseff, eleita para o cargo duas vezes, em 2010 e em 2014, sofreu impeachment e perdeu o mandato em 31 de agosto de 2016.
A chegada de Ellen Gracie ao STF(Supremo tribunal federal), em novembro de 2000, marcou a primeira nomeação feminina a corte.
Desde a redemocratização a 1a mulher a assumir um governo estadual foi Iolanda Fleming no Acre, depois que Nabor Júnior renunciou ao cargo para se candidatar ao Senado Federal.
Demoraria oito anos para uma Governadora ser eleita nas urnas Roseane Sarney chegou ao comando do Maranhão em 1994, eleita três vezes como governadora, também foi senadora e hoje deputada federal.
A médica paulista Carlota Pereira de Queiroz, foi a primeira mulher eleita deputada federal. Eunice Michiles, hoje com 93 anos, foi a primeira mulher a conquistar uma vaga no Senado.
Em 1928 - Alzira Soriano é a primeira prefeita eleita no Brasil e na América latina.
Em 1981 Laelia Alcântara é a primeira Senadora negra e a segunda mulher a ocupar uma cadeira no Senado.
Em 2012 Carmen Lúcia se torna a primeira mulher a presidir o Tribunal Superior Eleitoral; em 2016 Laurita Vaz é a primeira mulher a presidir o Superior Tribunal de justiça; em 2019 - Joênia Wapichana é a primeira indígena a tomar posse como deputada federal.
Em 2021- Simone Tebet se torna a primeira mulher a concorrer a presidência do Senado.
Em Carnaubais Maria Milta de Sousa (Miltinha) foi a 1ª vereadora eleita e Zulmira Bezerra de Siqueira 1ª suplente a ocupar acento no legislativo municipal.
CHICO TORQUATO

Nenhum comentário:

Postar um comentário