OPINIÃO
Tentamos aqui trazer um pouco de luz para clarear a mente dos pessimistas, que querem fazer da pandemia uma pandemônia sem fim.
O brasileiro, principalmente o nordestino, como bem disse Euclides da Cunha - é acima de tudo um forte.
Estamos acostumados a superar desafios quase que intransponíveis com garra, coragem, inteligência e determinação.
Já escapamos de outras crises epidêmicas, como a turbeculose, sarampo, varíola, cachumba, dengue, chicungúnia, zica e outras cíclicas dificuldades que geram pânico e temor humano.
Nada mais aviltante do que fome nos bolsões de probreza existentes nos grotões do nosso território e periferias urbanas.
Muitas delas provocadas por secas temporárias ou invernadas incontroláveis como aconteceram recentemente em algumas regiões do Brasil.
Algumas provocadas por pura ignorância social (analfabetismo) ou ganâncias politicas e comerciais (guerras ou invasões territoriais).
Precisamos ter fé em Deus e não se deixar assombrar pelo alardeante e exagerado processo midiático de (des) informação.
Noticiários que em vez de indicar caminhos de esperança, levam muitos a vereda do desespero. Vamos sair desta sim.
Não temos a menor dúvida.
Pra isto precisamos nos acautelar, fazer as recomendações sanitárias, que estão ao nosso alcance: higienização das mãos, distanciamento como passo fundamental para não se formar aglomerações e outros requisitos básicos de prevenção.
Feito este dever de casa, o restante será resolvido pelas equipes de saúde e pelas medidas preventivas e restritivas das autoridades governamentais em todos os niveis do poder administrativo.
Vamos ganhar alto estima e sair deste fosso negativo, que aparentemente se vivencia em determinados setores sociais.
Vamos nos preservar.
A vida é nosso maior patrimônio e isto me faz lembrar o que dizia nossos antepassados: Que vão-se os anéis e fiquem os dedos!
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