Não tem o que se discutir, o Brasil vinha caminhando para o alcance de uma independência da ordem institucional em todos os sentidos com a rigorosa investigação e condenação dos culpados no caso lava jato.
Todavia, o açodamento, o jogo de pressão feito a presidente do STF para por em pauta hoje um processo que já havia sido definido. Abrir uma nova discussão faz dos magistrados um alvo de comprometimento com quem lhes indicou para a função.
Colocar em questão um fato que todos tinham por consumado em relação a prisão dos condenados em segunda instâncias para favorecimento de Lula e outros contraventores do regime penal, será um grande retrocesso.
Caso haja liberação estes infratores do ordenamento jurídico vigente, sendo absolvidos das sentenças anteriores, chegou a vez de se dizer: O Brasil volta a ser a pátria da impunidade: onde apenas preto, pobre e prostitutas, sofrem os rigores da lei.
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