A lei do retorno é implacável, ninguém brinque com seus efeitos, fiquei quase que surpreso com a revelação de uma criatura que vive cantando em prosa e verso que sou condenado pela justiça. Interessante é que o dito cujo, foi sentenciado em dois processos por comportamento ilícito com os recursos públicos.
O primeiro julgamento obrigou o sujeito a perda do mandato de prefeito por ilicitude eleitoral. O segundo foi taxativo por improbidade administrativa, fazendo uso indevido para promoção pessoal em editar uma coletânea de araque e o próprio ter um livro seu editado as custas do dinheiro que ele era o ordenador de despesas.
Graças a Deus as sentenças que recebi: uma foi por divulgação antecipada de uma enquete que publiquei em meu blog interpretada na justiça como pesquisa e isto só ocorreu por irresponsbilidade do advogado que fez uma defesa no estilo faz de conta para me prejudicar.
A segunda sentença foi por ter descido a ripa nas safadezas de um impostor que sente acima do bem e do mal em Carnaubais.
Isto pra mim não é nada vergonhoso, nunca tive botija oficial, cofre de prefeitura a minha disposição pra meter a mão no saco e tirar o que queria como se os recursos fossem do meu patrimônio pessoal.
Como é que que aponto alguém como condenado se encontro-me no mesmo patamar?
Pra mim quem assim procede deve ter algum parafuso solto em sua mente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário