segunda-feira, agosto 15

ARTIGO - O PODER DA ARTICULAÇÃO

 

O primeiro turno da eleição para Governador, Senador, deputados federais e estaduais, está marcado para 02 de outubro do corrente ano, o eventual segundo turno no dia 30 do mesmo mês.
O Governo do Estado do Río Grande do Norte, cujos erros acumulados, robustece a esperança nas oposições de reunir seus recursos eleitorais, convenientes as aspirações democráticas dos eleitores.
Em pesquisas recentes a Governadora e candidata a reeleição Fátima Bezerra, dominando em alta linha com 39% das intenções de votos, e, na sequência aparecem Styvenson Valentim com 14% e o ex-vice Governador Fábio Dantas com 12%, os dois estão empatados tecnicamente dentro da mesma margem de erro, que são três pontos percentuais, para mais ou para menos.
O poder da articulação dos candidatos com os cabos eleitorais são tão grande, que tentam apagarem as luzes da consciência democrática e acendem o isqueiro da demagogia e do toma lá, da cá.
Na corrida para o Senado Federal, o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo, aparece em primeiro lugar com 26% das intenções de votos.
Apesar de estar numericamente a frente, ele está tecnicamente empatado com o ex-ministro do Governo Jair Bolsonaro, Rogério Marinho, que aparece na sequência com 22%, estando Rafael Motta na terceira via, oscilando entre 8% e 9%.
Atacando a questão pelo lado formal, absolvendo mais que rejeitando as lições democráticas, aquele que for o vencedor, não tem muito de novo a oferecer.
CHICO TORQUATO

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