Tem gente na politica do municipio que vive a psicopatia crônica do poder que exerceu, achando que as pessoas são frustradas porque, não tiveram a oportunidade de explorar, meter a mão no saco do dinheiro público, quando ostentou ao seu bel prazer os recursos do povo: se achando que fosse um bem hereditário, passado de pai para seus herdeiros e sem ter fim para se acabar.
Eu tentei ser prefeito de Carnaubais e não tenho nenhum arrependimento por ter tomado a iniciativa de fazer algo mais pelo nosso municipio.
Até me orgulho da luta travada e agradeço imensamente aos que fizeram o exercício do voto por consciência e reconhecimento da minha capacidade.
Como também não tenho arrependimento de ter ajudado, votando duas vezes em um sujeito que acreditava ser um homem probo e de honestidade suficiente para ser um agente representativo em nosso municipio.
Arrependimento não tenho nenhum, fiz isso de livre vontade.
Agora confesso vergonha eu tenho - pelo usufruto feito por quem ajudei tomar conta do dinheiro da população. Tendo sob seu controle um patrimônio, oficial invejável e fazer a transferência dos investimentos para quem ele confiou, que ficaria lhe dando guarida financeira, quando tivesse fora do poder.
Levante o patrimônio do conjunto de familiares do que possuíam antes deles ser prefeito.
Analisem agora, quanto vale depois das passagens dele pela prefeitura.
Ele fez o ensinamento bíblico: Matheus, primeiros os meus!
A desculpa é sempre a mesma nós trabalhamos.
E o restante do povo de Carnaubais são todos parasitas?
Deus nos ajuda, assim podem dizerem.
E será que Deus só tem eles em Carnaubais para proteger?
Essa é mais uma história mal contada, que só engole calado, quem não tem a coragem que tenho de revelar estes detalhes.
Não adianta continuar embriagado pelo tempo do auge vivido no poder: que esse tempo, não volta mais.
Aguente a ressaca.
Ela faz o cabra delirar, ficar apenas sonhando com o tempo das boas fantasias.
O quero, posso e mando, faz tempo que tomou doril.
Calce as sandálias de São Francisco, prove pra mim ou para o povo, que enriqueceu as custas da colher de pedreiro.
Enquanto isso não acontecer, continuarei afirmando que o milagre da sua boa vida, foi a caneta azeitada pelo leite da vaquinha prefeitura - lhe dando poderes e prestigio as custas da pobreza coletiva de nossa gente.
Quer um conselho, leia a crônica de Luiz Fernando Verissimo, que fica mais fácil de você curar, essa psicopatia social do seu egocentrismo doentio.
A leitura pode melhorar sua condição interpretativa e ligeiramente tirar da sua cabeça esta pesada ressaca da falta de poder que você mesmo estragou!
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