Estamos próximo de completar 58 anos de emancipação politica e o municipio com sua autonomia administrativa e financeira ao longo dos anos, passados por uma imensa listagem de prefeitos eleitos, ainda vive submisso ao atraso impedindo a expansão do progresso.
O Brasil por inteiro, principalmente a região nordestina tem sofrido muito pelos prolongados tempos de estiagem com as famigeradas secas temporárias, penalizando as populações pela falta de um indispensável e fundamental liquido precioso chamado água.
Saímos do arcaico tempo do carregar lata d'água na cabeça como bem frisava o cancioneiro com sua composição: "Lata D'água na cabeça lá vai Maria".
Com o passar do tempo fomos extinguindo o carregamento d'água em lombo de animais ou puxadas por pesadas roladeiras.
As coisas foram se modernizando com a implantação de adutoras, construção de enormes reservatórios de armazenamento como barragens submersas, açudagens, caixas d'águas elevatórias etc e tal.
É verdade que avançamos muito na superação deste crucial problema, um gargalo latente que exige das gestões públicas municipais, muito empenho para minimizar de forma paliativa os seus impactos nas comunidades carentes.
Todavia, ainda não somos suficientemente fortes e preparados para abolir a indústria do carro pipa.
De Valdemar Campielo primeiro prefeito eleito à dona Marineide Diniz que atualmente governa o municipio, somos cada vez mais dependentes deste sistema de prestação de serviços.
Com especialidade em áreas de difícil acesso.
A prefeita Marineide nestes 6 meses de gestão, tem procurado solução amenizadoras que possam reduzir estes déficits sociais: Perfuração de Poços Tubulares, Implantação de redes hidráulicas comunitárias, aquisição de equipamentos (Bombas) e outras essenciais providências.
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