Ainda está atravessado na cabeça do eleitor portomanguense o fato do vereador Juscelino Gregório que registrou uma chapa para concorrer a presidência da câmara realizada ontem em situação numérica inferior.
A versão da fraude e da traição está sendo mais comentada do que a própria vitória do eleito.
A versão da fraude e da traição está sendo mais comentada do que a própria vitória do eleito.
Não existe mágica, nem vírus transferidor de voto de uma chapa para outra.
A fraude é uma hipótese que pode ter ocorrido na hora da apuração - alguém com habilidades extra-excepcional pode ter feito a troca de um voto por outro.
Quem sabe se na comissão de apuração: não havia alguém com noções de ilusionismo para praticar tal peripécia.
Todavia prefiro ficar com a opção da traição, da quebra de compromisso entre os 5 que se postulava ao lado de Jailson Fernandes.
Alguém deve ter conspirado de forma premeditada tal resultado.
Sinceramente, não consigo entender como o presidente atual Joãozinho, que faz parte do sistema governista, aliado do prefeito Sael e do deputado Sousa deu tamanha colher de chá à chapa 2.
Sem sua partcipação a eleição seria feita com uma única chapa registrada.
Os votos da oposição iriam para o plenário se quisessem fazer parte da escolha com seus votos vencidos.
Isso tem cara de corpo mole encomendado, alguèm levou a chapa batizada do vencedor.
Deste grupo vencedor deve sair o candidato concorrente contra Sael Melo ou quem sabe o próprio derrotado.
Deste grupo vitorioso deve sair o candidato concorrente contra Sael Melo ou quem sabe o próprio derrotado.
Isto aí tem àgua no bule: nossa redação vai mandar nosso repórter Chico Mula Manca, fazer a investigação deste caso, para saber como 4 votos vence 5...
Aguardem os desdobramentos mais adiante!
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