quinta-feira, outubro 18

A SÍNDROME DOS FERNANDOS

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Euclides da Cunha em sua obra prima os "Sertões" disse que o sertanejo era acima de tudo um forte. É verdade principalmente o caipira do nordeste brasileiro que tem escapado se secas num solo inclemente e árido, inundações temporárias que acaba tudo que se produz numa enxurrada e ainda sobrevive as catástrofes impostas pelos os governantes da Nação. 
Vejam só -  conseguimos resistir a governo do Sarney que foi o mais arbitrário do ponto de vista da inflação galopante. 
Tivemos uma experiência negativa com atitudes incoerentes de um neo-liberalismo desigual com Fernando Color que chegou a ser desposto por má gestão e sem condições de encontrar apoios para sua governabilidade. 
Fomos governado com Itamar Franco que entre os demais fez um bom governo. Passamos pelo o período do tucanato com FHC comprando sua reeleição e  adotando um estilo privatizador.
Resistimos a dois governos de Lula, dois de Dilma Rousseff e estamos encerrando este cruel ciclo de mandonismo do PT com o vice presidente  Michel Temer, indicado por Lula para assumir este roubado país devido o impeachment  de Dilma Rousseff. 
Agora nos deparamos com um dilema maior, escolher entre um pau mandado da esquerda lulista e um discípulo de direita que virou mito devido o próprio PT. 
Todavia, a grande expectativa e a grande rejeição está justamente em se entregar mais uma vez o Brasil aos falaciosos projetos de outro Fernando - essa síndrome deixa muita gente perplexa e muitos farão o possível para evitar que a faixa presidencial caia em suas mãos.
Pelo andar da carruagem Bolsonaro está mais próximo de receber o simbolo identificador do poder, como ele bem disse  a faixa presidencial está mais visível aos seus olhos e mãos.
 O tempo é muito curto para perder uma vantagem de 18 milhões de votos de maioria do 1º turno. 

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