Euclides da Cunha em sua obra prima os "Sertões" disse que o sertanejo era acima de tudo um forte. É verdade principalmente o caipira do nordeste brasileiro que tem escapado se secas num solo inclemente e árido, inundações temporárias que acaba tudo que se produz numa enxurrada e ainda sobrevive as catástrofes impostas pelos os governantes da Nação.
Vejam só - conseguimos resistir a governo do Sarney que foi o mais arbitrário do ponto de vista da inflação galopante.
Tivemos uma experiência negativa com atitudes incoerentes de um neo-liberalismo desigual com Fernando Color que chegou a ser desposto por má gestão e sem condições de encontrar apoios para sua governabilidade.
Fomos governado com Itamar Franco que entre os demais fez um bom governo. Passamos pelo o período do tucanato com FHC comprando sua reeleição e adotando um estilo privatizador.
Resistimos a dois governos de Lula, dois de Dilma Rousseff e estamos encerrando este cruel ciclo de mandonismo do PT com o vice presidente Michel Temer, indicado por Lula para assumir este roubado país devido o impeachment de Dilma Rousseff.
Agora nos deparamos com um dilema maior, escolher entre um pau mandado da esquerda lulista e um discípulo de direita que virou mito devido o próprio PT.
Todavia, a grande expectativa e a grande rejeição está justamente em se entregar mais uma vez o Brasil aos falaciosos projetos de outro Fernando - essa síndrome deixa muita gente perplexa e muitos farão o possível para evitar que a faixa presidencial caia em suas mãos.
Pelo andar da carruagem Bolsonaro está mais próximo de receber o simbolo identificador do poder, como ele bem disse a faixa presidencial está mais visível aos seus olhos e mãos.
O tempo é muito curto para perder uma vantagem de 18 milhões de votos de maioria do 1º turno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário