O capitão Stynvenson Valentin vem afiando a língua num discurso atípico da classe politica tradicional, usando estilo totalitário e destoando da regra do jogo democrático da regra normativa partidária existente no regime presidencialista brasileiro.
Apesar de despontar como um fenômeno nas consultas de opinião pública nas últimas pesquisas, ultrapassando a pré candidata Zenaide Maia e empatando tecnicamente com Garibalde e Geraldo Melo.
Sua retórica foge da realidade implantada pelo sistema partidário brasileiro com as siglas tendo seus estatutos e programas a cumprir.
A esta altura do campeonato ainda não tem uma sigla que oficialize sua intenção de disputar o pleito e a legislação não permitirá candidatura avulsa.
O pré candidato tem usado a mídia numa desenvoltura sui-gêneres, quer decidir tudo individualmente desobedecendo o conjunto disciplinador do jogo eleitoral que regula as próprias candidaturas. Não sei até que ponto ele vai seguir com esta inusitada engenharia: O certo é que quem deseja provar do soro tem que dá o braço a seringa, fato que o capitão Styvenson não vem admitindo.
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