Vendo as coisas com um olhar cirúrgico da operacionalidade politica que pretendiam ou pretendem estes três nomes da sociedade politica potiguar, chegamos uma simplória constatação: dois são altamentes experientes e outro sem a envergadura dos caminhos que os dois já trilharam.
Ney Lopes é um quadro politico que esta na reserva das atividades assim como vive Geraldo Melo.
O primeiro detentor de 5 mandatos de deputado federal, professor aposentado da UFRN de direito Constitucional, uma sumidade de conhecimento e com muito trabalho já prestado através dos mandatos que exerceu.
O segundo Geraldo Melo ex-governador e senador da república, fez um governo bastante criticado no RN.
Todavia exerceu com brilhantismo seu mandato no Congresso Nacional. Ambos tem bastante experiência, mas, está faltando apoio partidário e popularidade eleitoral para lançar-se senador como desejavam.
O terceiro nome é o de Luiz Roberto Barcelos - conhecido como o rei do melão, dado a produção em escala do produto, sendo um empresário paulista com altos investimentos no setor de fruticultura - com cerca de 10 mil empregados no estado do RN e Ceará.
É politicamente um desconhecido , seu carro chefe para lançar-se candidato ao senado, será apenas a estrutura financeira disponivel para barganhar apoios e votos: assim mesmo nem partido ainda conseguiu.
Fato que ocorre simultaneamente com Dr. Ney Lopes e Geraldo Melo.
A verdade é o que sobra em Ney e Geraldo, falta em Luiz do melão, por isto estão fadados a ficarem sem chance e vez nesta eleição e assim vice-versa, o que Luiz tem de sobra, falta aos seus concorrentes.
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