quinta-feira, agosto 9

FIDELIDADE PARTIDÁRIA É UMA BALELA NAS MÃOS DOS POLITICOS

OPINIÃO
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O termo fidelidade partidária, no Direito eleitoral, trata da obrigação de que um político deve ter para com seu partido, tendo por base a tese de que se no Brasil todos os candidatos a cargos eletivos precisam de partidos políticos para se eleger, eles não podem se desvincular do partido para o qual foram eleitos, sob pena de perderem o mandato.[1]
Este artigo do sistema partidário é uma letra morta diante da falta de cumprimento destas obrigações. A lei que impera de verdade é do interesse da cada grupo politico, cada segmento age de acordo com suas conveniências, puxando o manto do poder para seu próprio umbigo.
 A sigla que estão filiados serve para umas coisas e outras não. 
O que estamos vendo neste pleito de 2018, é um verdadeiro desrespeitos a regra da fidelidade partidária, cada um segue o rumo que desejar, se coliga com quem lhe oferece mais vantagem. 
Aqui em Carnaubais e muitos municípios do estado, o eleitor vai dançar o samba do crioulo doido. 
A maioria dos políticos confundem a prática da infidelidade como uma coisa justa e necessária, quanto incoerência neste tipo de propósito.
As coligações partidárias vem juntando gente de toda ordem politica. 
Tem lideranças correndo atrás do que lhe convier de melhor proveito. 
O besta do eleitor é que fica brigando por sigla.  Cada liderança vem usando neste pleito a coerência do toma lá da cá: muitos fazendo do seu apoio uma grande negociata. 
Só existe uma saída para o eleitor - temos que fazer um exame de consciência no sigilo do voto secreto, dá o troco  aos que fazem do nosso voto uma moeda de troca do seu prestigio e influência.

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