sábado, agosto 9

Henrique revela que Robinson “por pouco” não apoiou sua candidatura

Peemedebista destaca que, antes de fechar a coligação, Robinson chegou a dialogar com ele, no intuito de aderir ao palanque da coligação "União pela Mudança"


Por Allan Darlyson
Presidente da Câmara afirmou em nota que "Ele soube traduzir os sentimentos e a vida do cidadão comum do sertão em poemas e obras dramatúrgicas que se tornaram ícones da produção literária brasileira”, (Foto: Alberto Leandro)
Candidato do PMDB critica discurso de adversário sobre Alves e Maia (Foto: Alberto Leandro)
O candidato a governador Henrique Eduardo Alves (PMDB) revelou, na tarde desta sexta-feira (8), em entrevista a uma emissora de TV local, que o seu principal concorrente na disputa, o vice-governador Robinson Faria (PSD), chegou a conversar com ele na tentativa de uma composição que pudesse unir os dois em um só palanque.
“Temos de lidar com a eleição de forma séria. Robinson sabe que ele conversou comigo e não foi apenas uma conversa. Por pouco, muito pouco, ele não está ao nosso lado, no nosso palanque. Se estivesse, seria acordão? Não dá mais para esse tipo de explicação, de meias-verdades”, declarou o peemedebista.
Para Henrique, as críticas dos adversários à sua coligação são fruto da “insegurança”. “Eu entendo o nervosismo do adversário, a insegurança do adversário, porque nós estamos conseguindo reunir lideranças do nosso Estado, com experiência, pessoas que governaram esse Estado e que podem me ajudar”, frisou.
De acordo com Henrique, é preciso esquecer o radicalismo político e focar nas proposições para melhorar o Estado. “Robinson anda dizendo que nem Alves e nem Maia, mas na eleição passada ele apoiou um Alves, Garibaldi, e um Maia, José Agripino, para o Senado. Há quatro anos ele ajudou a eleger um Alves e um Maia. Então, é preciso ter cuidado com essas contradições”, rebateu.
O candidato também comentou as pesquisas de opinião realizadas até o momento. “Estou satisfeito com meus 38%, 39%, que as pesquisas mostram. Temos quase 40% numa eleição que ainda está começando. As pessoas só terão o envolvimento emocional com a campanha a partir do programa de televisão. Se Deus quiser conseguiremos conquistar ainda mais o apoio do eleitor, a partir do voto crítico, com consciência, para chegar ao Governo do Estado”, finalizou.
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